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Ora pois! Fiquei mto surpeendida, quando descobri este Blogue, é que sou filha de filhos desata terra. Sempre passei os meus Natais na Avessada e as férias de Verão na casa dos meus avós, nos últimos anos em casa da minha avó Adelina de Matos. Infelizmente e para desgosto de toda a minha família há dois Natais para cá tivemos que mudar esses nossos costumes, a avó ficou doente e passou a viver na casa dos filhos aqui em Azambuja e Oeiras.
Tenho muitas saudades desses Natais, de visitar toda da muita família que tenho por aí: Tia Patrocínia e Tio Domingos, Tia Nazaré e o Tio, os primos Tó, Abílio, Ilda, e mais e mais primos.
Gostei muito de ver as imagens principalmente para matar saudades... Bjocas
Olá prima Cristina, eu sou o Abílio e desejo que estejam todos bem. Mais informo que na data em que foi criado este Blog eu mandei uma msg via tlm para o teu irmão e para a tua mãe, tendo a mesma sido entregue ao teu irmão e não à tua mãe talvéz por já ter outro n.º de tlm, não mandei para ti por não ter o teu (n.º tlm). Pois nós por cá tb gostariamos de vos ver mais vezes mas a vida prega-nos estas coisas. Felicidades a todos vós
Lembro-me bem dos tempos que vivi em Mação, muito pequenina ainda, mas são saudades que ficam porque fazem parte de uma linha que a vida vai escrevendo. Mas lembro-me também de alguns aspectos menos positivos que esta referência à matança do porco me fez reviver. Em frente da minha casa, o sr. Patrício procedia a esse ritual e eu ouvia os dolorosos gritos das vítimas, esventrados pelas facas afiadas e insensíveis. O meu irmão, também muito criança nessa época, vinha a correr , contente, empunhando um simbólico rabo de um dos coitados. Em mim, as marcas ficaram até hoje. Porquê matar com dor, sobretudo hoje, quando são evidentes as alternativas. Do resto, ficam outras memórias boas.
Lembro-me bem dos tempos que vivi em Mação, muito pequenina ainda, mas são saudades que ficam porque fazem parte de uma linha que a vida vai escrevendo. Mas lembro-me também de alguns aspectos menos positivos que esta referência à matança do porco me fez reviver. Em frente da minha casa, o sr. Patrício procedia a esse ritual e eu ouvia os dolorosos gritos das vítimas, esventrados pelas facas afiadas e insensíveis. O meu irmão, também muito criança nessa época, vinha a correr , contente, empunhando um simbólico rabo de um dos coitados. Em mim, as marcas ficaram até hoje. Porquê matar com dor, sobretudo hoje, quando são evidentes as alternativas. Do resto, ficam outras memórias boas.
Conheço-os de qualquer lado!:)
ResponderEliminarAss:Vera Conceição
Ora pois! Fiquei mto surpeendida, quando descobri este Blogue, é que sou filha de filhos desata terra. Sempre passei os meus Natais na Avessada e as férias de Verão na casa dos meus avós, nos últimos anos em casa da minha avó Adelina de Matos. Infelizmente e para desgosto de toda a minha família há dois Natais para cá tivemos que mudar esses nossos costumes, a avó ficou doente e passou a viver na casa dos filhos aqui em Azambuja e Oeiras.
ResponderEliminarTenho muitas saudades desses Natais, de visitar toda da muita família que tenho por aí: Tia Patrocínia e Tio Domingos, Tia Nazaré e o Tio, os primos Tó, Abílio, Ilda, e mais e mais primos.
Gostei muito de ver as imagens principalmente para matar saudades...
Bjocas
Cristina Contino Novo
Olá prima Cristina, eu sou o Abílio e desejo que estejam todos bem. Mais informo que na data em que foi criado este Blog eu mandei uma msg via tlm para o teu irmão e para a tua mãe, tendo a mesma sido entregue ao teu irmão e não à tua mãe talvéz por já ter outro n.º de tlm, não mandei para ti por não ter o teu (n.º tlm).
ResponderEliminarPois nós por cá tb gostariamos de vos ver mais vezes mas a vida prega-nos estas coisas.
Felicidades a todos vós
Lembro-me bem dos tempos que vivi em Mação, muito pequenina ainda, mas são saudades que ficam porque fazem parte de uma linha que a vida vai escrevendo. Mas lembro-me também de alguns aspectos menos positivos que esta referência à matança do porco me fez reviver. Em frente da minha casa, o sr. Patrício procedia a esse ritual e eu ouvia os dolorosos gritos das vítimas, esventrados pelas facas afiadas e insensíveis. O meu irmão, também muito criança nessa época, vinha a correr , contente, empunhando um simbólico rabo de um dos coitados. Em mim, as marcas ficaram até hoje. Porquê matar com dor, sobretudo hoje, quando
ResponderEliminarsão evidentes as alternativas. Do resto, ficam outras memórias boas.
Lembro-me bem dos tempos que vivi em Mação, muito pequenina ainda, mas são saudades que ficam porque fazem parte de uma linha que a vida vai escrevendo. Mas lembro-me também de alguns aspectos menos positivos que esta referência à matança do porco me fez reviver. Em frente da minha casa, o sr. Patrício procedia a esse ritual e eu ouvia os dolorosos gritos das vítimas, esventrados pelas facas afiadas e insensíveis. O meu irmão, também muito criança nessa época, vinha a correr , contente, empunhando um simbólico rabo de um dos coitados. Em mim, as marcas ficaram até hoje. Porquê matar com dor, sobretudo hoje, quando
ResponderEliminarsão evidentes as alternativas. Do resto, ficam outras memórias boas.